Recortei aqui os trechos com falas das estudantes.
Fernanda Fantinel, do 3ª JOA, se interessou pela dinamicidade do projeto porque, segundo ela, foge do “padrão de provas e trabalhos”
Giovana Cartapatti, do 3ª JOC, comentou que ficou contente ao saber que seu trabalho não “iria para a gaveta”, mas sim faria parte da história de alguém.
Para Fernanda, a experiência de ler os relatos dos horrores da época da ditadura, diretamente de quem os viveu, é extremamente importante para a formação jornalística, além de ser um esforço de memória importante. “Senti-me cidadã e importante por ter a chance de influenciar a história do meu País dando voz a quem não teve a chance de ter uma”, orgulha-se Giovana.
Se antes das aulas Fernanda, por exemplo, achava que a plataforma era “terra de ninguém”, onde qualquer um pudesse publicar o que bem entendesse, agora ela compreende o processo de edição e reconhece o trabalho dos editores: “Depois do trabalho senti mais confiança no que leio na Wikipédia e respeito pelas pessoas que colaboram com o site”. Além disso, as duas alunas entrevistadas continuam colaborando com a plataforma.
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