O Ato Institucional n. 5, que reforçou o estado de exceção no Brasil, teve impactos diretos e indiretos na política de diversidade sexual e nas possibilidades de aceitação e tolerância de grupos em disputa por reconhecimento de direitos civis e sexuais. É o lado poucas vezes explorados dos valores tradicionais e familiares que sustentavam e se reproduziram na ditadura. Aqui vai o link de uma entrevista muito interessante, que mostra justamente o vínculo entre cultura conservadora, repressão sexual e ditadura:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-ai-5-atrasou-por-anos-o-movimento-gay-no-brasil-5222.html
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